a solitude já invade o peito de quem vai
(imagine, o de quem fica)
transborda desejos e ânsias de medo
dos reencontros de certo
do futuro incerto
do ser humano que muda
e transfigura toda sua figura
a solitude voou sem jeito
pousou no peito
e eu não ganhei nem um beijo
segunda-feira, dezembro 1
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