gosto quando a gente fala as maiores verdades rindo
com a devida caltela para não ferir
como o espinho da flor
como a chama do fogo
gosto quando a gente fala sério em silêncio
com a força do pensamento
como o ar que passa aos ouvidos
como o grilo que canta à noite
gosto quando a gente perde o medo
e deixa de lado o riso, o silêncio
falando de coisas sérias..
da gente, do mundo, do além do muro
com a maior sinceridade que existe
com a voz do coração que insiste
em dizer.. que eu quero você!
sábado, fevereiro 21
segunda-feira, fevereiro 16
era só uma menina..
não sei porque tudo está dessa maneira
ou até sei, mas me esforço pra não entender
com uma simples nota musical
consigo sentir o tom de tuas mãos
a doçura de tuas palavras
o brilho de teus olhos
nunca entendi ao certo
porque meu coração incerto
não foi tão esperto
com a angústia que me domina,
eu não sei o que fazer
com tuas mágoas guardadas
eu não sei o que fazer
desejaria que nada tivesse acontecido
mas não me esforço para desejar
gostaria de mudar a vida
mas não sei ao certo o que deveria fazer
então deixamos assim..
os dois, nessa angústia sem fim
sem ponto
sem beijo
nem abraço no final.
ou até sei, mas me esforço pra não entender
com uma simples nota musical
consigo sentir o tom de tuas mãos
a doçura de tuas palavras
o brilho de teus olhos
nunca entendi ao certo
porque meu coração incerto
não foi tão esperto
com a angústia que me domina,
eu não sei o que fazer
com tuas mágoas guardadas
eu não sei o que fazer
desejaria que nada tivesse acontecido
mas não me esforço para desejar
gostaria de mudar a vida
mas não sei ao certo o que deveria fazer
então deixamos assim..
os dois, nessa angústia sem fim
sem ponto
sem beijo
nem abraço no final.
domingo, fevereiro 15
(esperança de um) ponto final.
desejo me livrar desse mundo
do platonismo louco
do teu sorriso bobo
no qual eu mesma me enfiei
quero te arrancar da minha mente
da lembrança descontente
das folhas de caderno
nas quais, eu te enfiei
fantasiar com a nossa alegria
com a mão dada, de dia
sem nenhuma harmonia
isso não dá mais.
quero te perder
te jogar longe desses litorais
quero te esquecer
te entregar aos ventos do passado
e, se seu retrato insistir em fazer o coração bater,
querida, eu não quero nem saber
não irei mais sofrer..
do platonismo louco
do teu sorriso bobo
no qual eu mesma me enfiei
quero te arrancar da minha mente
da lembrança descontente
das folhas de caderno
nas quais, eu te enfiei
fantasiar com a nossa alegria
com a mão dada, de dia
sem nenhuma harmonia
isso não dá mais.
quero te perder
te jogar longe desses litorais
quero te esquecer
te entregar aos ventos do passado
e, se seu retrato insistir em fazer o coração bater,
querida, eu não quero nem saber
não irei mais sofrer..
sábado, fevereiro 7
where?
uma cabeça tão grande para as coisas do mundo
e uma mente tão pequena para as banalidades do homem..
estamos em 2009, meus caros.
onde estão os pensamentos de um homem moderno?
sem medos
sem amarras
sem machismos
sem preconceitos
sem valores totalmente distorcidos.
onde?
e uma mente tão pequena para as banalidades do homem..
estamos em 2009, meus caros.
onde estão os pensamentos de um homem moderno?
sem medos
sem amarras
sem machismos
sem preconceitos
sem valores totalmente distorcidos.
onde?
quinta-feira, fevereiro 5
esvaziando o coração.
a arte de flertar é ferida a cada vez que um sorriso não é retribuído. é magoada a cada vez que palavras doces e irônicas têm que ser engolidas, por conta do mundo. é decapitada a cada vez que um beijo ansiado não é dado.
a arte de flertar vira um mar de solidão
a cada dia que fica sem sentir o gosto da paixão.
a arte de flertar vira um mar de solidão
a cada dia que fica sem sentir o gosto da paixão.
domingo, fevereiro 1
(mudanças) da boca pra fora.
algumas vezes, as pessoas se mudam
outras, elas mudam-se.
a mudança é um constante estado de aprendizagem
(e dores, e angútias)
outras, elas mudam-se.
a mudança é um constante estado de aprendizagem
(e dores, e angútias)
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